Alunos do segundo ano do Ensino Médio: este vídeo é para complementar o estudo do capítulo quatro a respeito da Escravidão e Resistência. Deixe seu comentário e aproveite para expressar a sua opinião sobre os escravos negros que viveram no Brasil no período colonial.
sexta-feira, 20 de abril de 2018
quinta-feira, 19 de abril de 2018
BOM ESTUDO!
Aos alunos que estão se dedicando aos estudos neste final de bimestre, desejo sucesso, paciência e determinação para que possam ter seus objetivos alcançados! Vamos lá pessoal, estudar e estudar..
quarta-feira, 18 de abril de 2018
O ISLAMISMO
ATENÇÃO ALUNOS DO SÉTIMO ANO - ESTES DOIS VÍDEOS DEVEM SER ASSISTIDOS E DEPOIS VOCÊS POSTEM OS COMENTÁRIOS ABAIXO - ASSISTA, POIS ESTE VAI SER UM DOS CONTEÚDOS DE NOSSA PROVA! BOM ESTUDOS!
O BRASIL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
O crash da Bolsa de Nova Iorque e a queima do café
O crash na Bolsa de Valores de Nova York,
em outubro de 1929, provocou uma crise sentida em todo o planeta e também no
Brasil. Uma nuvem de fumaça gigantesca, que vinha de uma enorme fogueira,
pairava sobre a cidade de Santos, no Litoral de São Paulo, por onde escoava boa
parte das exportações do café brasileiro. Acesa durante as festas juninas, a
fogueira duraria até o fim do ano – mas tinha pouco a ver com a comemoração de
São João. Ela fora iniciada para queimar os estoques de café, então responsável
por 70% das exportações brasileiras, que se acumularam com a retração do
mercado externo. Enquanto o fogo durou, consumiu milhões de sacas.
O café era queimado a mando do governo de
Getúlio Vargas para tentar reduzir o impacto negativo da crise no Brasil, então
responsável por 60% das vendas mundiais do produto. As exportações, que
atingiram US$ 445 milhões em 1929, caíram para US$ 180 milhões em 1930. Segundo
a Bolsa de Café de Santos, a cotação da saca no mercado internacional – 200
mil-réis em agosto de 1929 – caíra quase 90%, para 21 mil-réis, em janeiro de
1930. Nas fazendas cafeicultoras, concentradas no interior paulista e no
Paraná, muitos resolveram seguir o mesmo caminho e queimaram o café colhido.
Todos os elos envolvidos na
cadeia de produção do café brasileiro – fazendeiros, comerciantes, banqueiros e
trabalhadores rurais (a maior parte imigrantes) – foram atingidos pela crise.
Muitos produtores foram à bancarrota. O desemprego no campo se multiplicou,
estimulando um movimento migratório para as cidades, em especial para São
Paulo. Como se veria depois, o que acontecia naquele momento era apenas o
início de um profundo processo de mudanças que se prolongaria até o fim dos
anos 30, às vésperas da Segunda Guerra Mundial.
Como se
tudo isso não fosse suficiente, crescia a concorrência internacional – em
particular da Colômbia – ao café brasileiro. Os principais países consumidores,
como Estados Unidos, França, Itália, Holanda e Alemanha, que compravam 80% da
produção brasileira, passaram a diversificar seus fornecedores. Havia a
percepção de que, no Brasil, misturavam-se ao café todos os tipos de impurezas,
como pedras, terra e gravetos, para aumentar o peso das sacas. Também se
acusavam os produtores nacionais de incluir café de baixa qualidade nas sacas
para aumentar o lucro. Quando a crise internacional chegou ao Brasil, ela
representou apenas o golpe final para que o sistema econômico da República
Velha, centrado na monocultura do café, entrasse em colapso.
Queima do café em Santos (após o crash da Bolsa de Valores em 1929)
TEXTO PARA OS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO - ler o texto e postem suas considerações, principalmente após fazer o trabalho para ser entregue ao professor.
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