domingo, 18 de novembro de 2018

A REVOLUÇÃO FRANCESA



Os alunos do segundo ano do Ensino Médio da Escola Estadual Antonio Fernandes, fizeram alguns trabalhos sobre a Revolução Francesa. Um dos grupos, do 2º Ano B (2018) fizeram um vídeo que foi publicado no Youtube e apresentamos abaixo! Foi um bom trabalho e todos podem deixar seus comentários! Parabéns aos alunos envolvidos.


CRISE DE ROMA E IMPÉRIO BIZANTINO

DESAGREGAÇÃO DO IMPÉRIO ROMANO
A crise do Império romano foi prolongada - ocorreu a saída da cidade para o campo com a chegada dos germanos - processo de ruralização; - depois ocorre o colonato, ou seja, o colono que era um trabalhador que cultivava um pedaço de terra do proprietário, entreva parte de sua colheita como parte de pagamento pelo uso da terra.
Soluções encontradas para tirar o Império Romano da Crise: Tetrarquia (Diocleciano) - Transferência da  capital para Constantinopla (Constantino) e a divisão do Império - veja o mapa acima por Teodósio. 
Germanos - Vários povos que genericamente eram chamados de 'bárbaros', pois não falavam o latim e não tinham os costumes dos romanos. Eram: alamanos, francos, godos, jutos saxões, vândalos e visigodos (entre outros) - chegaram no Império Romano entre os séculos I e IV como soldados no exército romano, como lavradores, como comerciantes ou por meio do casamento. 
Em 476 os germanos conquistaram Roma e puseram fim ao Império Romano Ocidente. Era o fim da Idade Antiga e início da Idade Média. 
O Império Romano do Oriente resistiu por mais mil anos, com o nome de Império Bizantino. 

IMPÉRIO BIZANTINO 

Este foi um extenso império que abrigava muitas línguas, mas a língua oficial era o GREGO. Ficava na entrada para o Mar Negro, entre a Europa e Ásia, passagem obrigatória de rotas comerciais entre o Oriente e Ocidente. Constantinopla era conhecida como a "Porta do Oriente".
O maior imperador foi Justiniano que ligou todo o império a religião cristã, ou seja, para os bizantinos o imperador era um representante de Deus na terra. 
Era o imperador quem escolhia o patriarca (cargo mais alto da Igreja Bizantina, depois do Imperador ele tinha o cargo mais alto no império e era ele quem aconselhava o imperador.
JUSTINIANO
Maior Imperador Bizantino (527-565), junto com sua esposa Teodora. Conseguiu expandir o império (veja o mapa acima), conquistou terras no norte da África, Ásia e Europa.
Com Justiniano tinha muitos gastos, começou a cobrar impostos e a população se revoltou.
Revolta de Niké  - ocorreu em 532 no hipódromo de Constantinopla, quando a população se colocou contra Justiniano, o povo gritou "vitória" - Niké em grego; Justiniano ameaçado fugiu, mas aconselhado por sua esposa, acabou resistindo e sufocando esta revolta.
Justiniano - criou o Código de Justiniano - Corpus Juris Civilis (;Corpo do Direito Civil), onde reuniu todas as leis romanas em um único livro.Essa obra possibilitou o conhecimento do Direito Romano e é base de vários códigos civis para muitos países ate para o Brasil.
Religiosidade bizantina - Os bizantinos eram cristãos, a religiosidade era forte, inclusive a pessoas fazia aniversário duas vezes no ano: no dia do seu nascimento e a outra no dia do santo cujo nome a pessoa adotou. Quem faltasse a missa por três domingos seguidos era expulso da Igreja.
A maior Igreja de Bizantina era a Santa Sofia (veja em outra postagem - Conhecendo o Império Bizantino). Esta Igreja foi destruída em 532 e foi reconstruída por Justiniano.
Os Ícones (imagens pintadas e esculpidas de Cristo, da Virgem Maria e dos Santos) eram muitos usados no Império Bizantinos.
Em 726, o Papa Leão XII proibiu o culto às imagens e ordenou a destruição de ícones em todo o Império Bizantino. a população reagiu aos iconoclastas (quebradores de imagem), ocorre uma guerra até que em 843 a Imperatriz Irene restabeleceu o direito de culto à imagem. 
Cisma do Oriente 
Em 1054 ocorre a primeira divisão da Igreja Cristã: a Igreja Católica Apostólica Romana - liderada pelo Papa de Roma e a Igreja Cristã Ortodoxa Grega dirigida pelo Patriarca de Constantinopla. 
Arte - expressão máxima da arte bizantina foram os mosaicos.
Mosaico bizantino retratando Justiniano e Teodora 

Após Justiniano o Império Bizantino começou a declinar, até que em 1453 os turcos otomanos conquistaram Constantinopla, usaram canhão e puseram fim ao Império Bizantino. Isto marca a passagem da Idade Média para a Moderna. Não esqueça que hoje Constantinopla se chama Istambul, capital da Turquia. 
Istambul atual.. sempre Igreja de Santa Sofia (hoje é um museu) aparece... 

ATIVIDADE - Atenção alunos dos sextos anos - façam esta atividade e postem aqui para receber notas, não copie as respostas: 

1) Como ocorreu a desagregação do Império Romano e quais foram as soluções encontradas para resolver a crise neste Império?

2) Por que se afirma que Constantinopla era a porta do oriente?

3) Que ligação existe entre Justiniano e o Império Romano?

4) Observe os dois mapas que são apresentados neste conteúdo e faça uma ligação entre os dois mapas, não esqueça de observar os títulos dos mesmos. 

5) Escreva um pequeno texto, com sentido histórico, utilizando as seguintes palavras: Germanos - Roma - Papa - Patriarca - Niké - Teodora - Cisma - Istambul 



ECONOMIA E SOCIEDADE COLONIAL AÇUCAREIRA - 7º ANO Último conteúdo

Alunos do sétimo ano, este é o nosso conteúdo final deste ano escolar, apresento o esquema para vocês poderem estudar para a avaliação final, lembro que o conteúdo foi estudado em sala:
Brasil século XVII maior produtor de açúcar do mundo

Economia açucareira: 
* Açúcar - feito da cana - tinha bom preço na Europa - solo e clima eram favoráveis e os portugueses tinham produção nas Ilhas da Madeira e Cabo Verde.
* Dinheiro - dos primeiros engenhos vinha do governo português, dos holandeses e italianos e depois com capital próprio.
* Mão de obra - primeiro foi com os índios, considerados escravos, eram chamados de "bárbaros" e eram capturados. Durante o século XVI eram a maioria nos engenhos do nordeste.  Na passagem do século XVI para o XVII os índios são substituídos pelos africanos, pois, havia falta de índios, tinha envolvimento do tráfico de africanos no Atlântico e a experiência dos africanos na produção de açúcar nas plantações portugueses das Ilhas de Cabo Verde e Madeira.

Engenho no Brasil Colônia 

Engenho - Veja na postagem anterior (Título Vamos conhecer a História de nosso País - tem uma imagem sobre o Engenho)    -  na imagem se explica todo o contexto do que era o engenho; inclusive como era o trabalho no engenho.

* Outros produtos - Fumo, junto com a cachaça era muito consumido. Algodão - usado pelos índios para fazer redes e depois passou a ser vendido para as fábricas da Inglaterra (século XVIII) e drogas do sertão (guaraná, cacau, anil, castanha, baunilha, salsa). Gado - importante para o engenho e alimento; a pecuária era setor importante.  Os mais pobres plantavam mandioca, milho e feijão. 
* Pacto Colonial - era relação entre Colônia (Brasil) e a Metrópole (Portugal) - Brasil só podia vender ou comprar através de sua metrópole, assim, quem lucrava era Portugal.  --- Os estudos de historiados mais recentes afirmam que os colonos do Brasil, ignoravam o Pacto Colonial, ou seja, faziam comercio com o Rio da Prata, Africa e Asia, além de ganhar fortunas com o tráfico dos escravos africanos no Atlântico. 

Pacto colonial 


Trafico Negreiro - questionamento - Comerciantes do Brasil faziam este tipo de tráfico 
(ignoravam o Pacto colonial) 

Sociedade açucareira - Topo da pirâmide social estavam os senhores de terras (eram os senhores  de engenho, de gado e de escravos); na base da pirâmide estavam os escravos que não eram donos de si. O Senhor de Engenho era poderoso, pois mandava em tudo que havia no engenho, moravam na casa grande e tinha domínio absoluto de sua família. Haviam comerciantes (comercializavam escravos, produtos europeus (tecidos e ferramentas) e produtos locais (animais e alimentos). Muitos usavam o dinheiro do comércio para comprar terra e outros usavam o casamento como "escada", pois se casavam com filhas de famílias senhoriais e conseguiam entrar no mundo dos senhores de engenho.  Escravos vindos da África e do trabalho deles dependia a economia colonial - 80% deles trabalhavam no campo, 10% na produção do açúcar e os demais faziam trabalhos domésticos, artesãos e eles moravam nas senzalas. Havia o trabalho assalariado - Feitor (administrava o engenho), Mestre de açúcar (controlava a produção do açúcar), Purgador (purgava o açúcar), Caldeireiro (caldeiras), Oficial de Açúcar  (auxiliava o mestre de açúcar) e Feitor de Campo (vigiava e castigava os escravos).

*Holandeses no Brasil 
* Em 1580 - ocorre a União Ibérica - por 60 anos a Espanha mandou em Portugal, que se assume ao trono de Portugal e Felipe II (rei da Espanha) se torna rei de Portugal e Espanha.
A Holanda era dominada pela Espanha e devido as imposições espanholas,os holandeses conseguem sua emancipação - o rei Felipe II proíbe que a Holanda faça comércio com Portugal. Os holandeses reagem e invadem o Brasil para continuar a lucrar com o açúcar e invadem também a África para lucrar com a venda de escravos. Essas invasões foram organizadas pela Companhia das Índias Ocidentais (fundada em 1621 pela Holanda). Primeira tentativa dos holandeses no Brasil foi a de invadir a Bahia (1624), mas a Espanha envia uma esquadra de 12 mil homens, onde os holandeses recuaram e deixaram a Bahia.
Em 1630 os holandeses invadem Pernambuco e conquistam Olinda e Recife. Matias de Albuquerque retira-se para interior e funda o Arraial do Bom Jesus, principal forte de resistência luso-brasileira. Mas com apoio de moradores da região, como Domingos Fernandes Calabar, os holandeses conquistam a região. Calabar era um proprietário de engenho que lutou ao lado das forças portuguesas; entretanto, por conhecer a região, aliou-se aos holandeses, afirmando que o fez para fugir da tentativa de portugueses e espanhóis de escravizar a colônia, o contrário do que supostamente queriam os holandeses, assim conhecido na história oficial como traidor! Mas os portugueses executaram Calabar. 
+ Nassau   - Administrador do Brasil holandês - dava empréstimo aos senhores de engenho; promovia a tolerância religiosa e melhorou Recife. Trouxe cientistas e artistas para o Brasil holandês como o pintor Frans Post que vive com Nassau no Brasil entre 1637 e 1644.

Holandeses no Brasil - Nassau - Navio da Cia das Índias Ocidentais e Batalha de Guararapes 

Restauração - Em 1640 Portugal retoma o trono com D. João IV e fez acordo com os holandeses. 
Em 1644 - Nassau, pressionado pela Companhia das Índias Ocidentais que exigiu a cobrança dos empréstimos dos senhores de engenho, deixou o Brasil. Os novos governantes passam a confiscar terras e escravos dos senhores de engenho que não conseguem saldar as dívidas - tem início a Insurreição Pernambucana (luta das tropas luso-brasileiras contra os holandeses, sendo a principal Batalha a de Guararapes de 1648 e 1649 que foram vencidas pelos luso-brasileiros. Os holandeses se retiraram em 1654. E a partir dai começou a queda nos preços do açúcar, pois os holandeses começam a produzir açúcar nas Antilhas. 
Guerra dos Mascates - Com a queda do preço do açúcar, na segunda metade do século XVII, os senhores de engenho de Olinda contraíram dívidas com os comerciantes de Recife que eram chamados de mascates, estes se enriqueciam e os senhores de engenho se endividavam e começa rivalidade entre estes dois grupos. 
Os mascates não tinham poder político, os senhores de engenho mandavam em Olinda e Recife. Os comerciantes do Recife conseguem, em 1710, elevar Recife a categoria de Vila e ter sua própria Câmara Municipal, erguendo o pelourinho (coluna de pedra erguida em praça pública que servia para indicar que determinado local possuía autonomia e também era usado para castigar os escravos publicamente). Inconformados, os proprietários de Olinda, invadem Recife, destruindo  o pelourinho, dando início a Guerra dos Macates (1710-1711). Portugal interveio em favor dos mascates e Recife se confirmou como vila independente. 
Recife Século XVIII - Esta cidade foi o grande palco da Guerra dos Mascates

Atenção alunos do sétimo ano: em sala abordaremos este assunto, mas vocês precisam fazer a atividade proposta aqui. Não deixe de fazer, postando as respostas, podem fazer em duplas: 

ATIVIDADE AVALIATIVA: (lembrem-se, tendo respostas idênticas, valerá a de quem postou primeiro, SÓ SERÃO ACEITAS AS POSTADAS AQUI.

1. Qual a nova versão que os historiadores apresentam a respeito do Pacto Colonial existente entre Portugal e Brasil? Em que ela entra em contradição com a visão oficial?

2. Por quais razões se afirma que a produção do açúcar no Brasil Colonial foi mais um empreendimento holandês do que português?

3. Faça uma análise da ação de Calabar e argumente se este deve ser considerado um traidor ou um herói! Apresente uma justificativa para sua análise. 

4. Ao se estudar a respeito da produção açucareira no Brasil Colonial, deve-se ter em mente alguns aspectos: experiência portuguesa, papel dos escravos, importância dos holandeses, a questão da União Ibérica e ação da Companhia das Índias Ocidentais. Com base neste cinco tópicos, escreva um texto que tenha sentido histórico relacionado com a produção açucareira no Brasil Colonial.

NOTA: Este trabalho dever ser postado até 30 de novembro, após esta data não terá validade, pois as nossas médias anuais estarão sendo fechadas. 






terça-feira, 13 de novembro de 2018

A HISTÓRIA DO BRASIL

VAMOS CONHECER A HISTÓRIA DE NOSSO PAÍS

Estamos estudando no sétimo ano e no Ensino Médio a respeito da História de nosso país. Os historiadores chamam atenção para se conhecer a História com profundidade todos os aspectos de determinado assunto, no nosso caso, História do Brasil, assim caros alunos, vocês poderão ter um maior entendimento do Brasil atual. Quem não faz a relação entre o tempo passado com o tempo presente, não irá entender os problemas "eternos" que nos acompanham... bom estudo para todos...

             O Engenho do período colonial no Brasil, retrata uma grande dimensão de nossa História!

Alunos dos sétimos anos e Ensino Médio, estão convidados a postar suas reflexões sobre a História de nosso país, não se resume apenas ao período colonial, temos também o Imperial e o Republicano.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Grandes Civilizações - O Império Bizantino - Parte 1


Assista ao documentário e entenda: 1) A divisão do Império Romano; 2) Importância de Constantinopla e como ela surgiu (ação de Constantino); 3)  Justiniano e Império Bizantino; 4) Igreja de Santa Sofia; 5) As duas Igrejas (Cisma do Oriente); 6) História do dinheiro. 
Entenda este pontos e depois deixe registrado, em forma de comentário, o que você entendeu. 

CONHECENDO O IMPÉRIO BIZANTINO

Estamos estudando o Império Bizantino, ou seja, o Império Romano do Oriente, onde se destacou a famosa e imponente cidade de Constantinopla. Este Império, com Justiniano e o incremento comercial, prosperou muito, nele foi construída a Basílica de Santa Sofia (hoje é um museu) de Istambul (a antiga Constantinopla). Lembro que foi com os Bizantinos que ocorreu a primeira separação (cisma) da Igreja Cristã (1054) e a invasão de Constantinopla na 4ª Cruzada de 1204.


IGREJA DE SANTA SOFIA - HOJE MUSEU (ISTAMBUL)

CÚPULA (51 Metros de altura) 

   igreja de Santa Sofia 

PARTICIPAMOS DA 2ª FEIRA DO CONHECIMENTO

No início do mês de novembro, participamos em nossa Escola José Martins Flores da Segunda Feira do Conhecimento - a equipe novamente fez bonito, mas desta vez um novo integrante passou a fazer da equipe do Blog, trata-se do aluno Guilherme Silva Lopes do 6º Ano D, ele junto com Kaio, Carlos e Lauany serão os defensores do Blog do Professor Ciro.  Parabéns aos integrantes, pois apresentaram de forma brilhante o Projeto do Blog nesta feira.
Alunos Lauany, Carlos, Prof. Ciro, Kaio e Guilherme. 
Guilherme (com caderno), Carlos e Lauany (apresentando as medalhas recebidas na Ferciten e 
Fecinavi) e Kaio (livro).
Nossa equipe com a Diretora Sandra (Escola Municipal José Martins Flores) 

domingo, 4 de novembro de 2018

CHEGAMOS NA RETA FINAL!

Olá caros alunos, o tempo passa, na verdade ele voa. A História que tem no tempo a sua grande bússola, deve ser compreendia, estudada, analisada e principalmente criticada.  Daqui alguns dias estaremos encerrando mais um ano letivo! Quanto conteúdo estudado durante 2018! Seja para os sextos, sétimos anos do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio onde ministro minhas  aulas, seja na escola Flores ou na escola Antonio Fernandes, quero dizer que este foi um ano produtivo. Não apenas por  divulgar nosso trabalho por meio deste blog, mas também termos sido premiado com ele. Estou feliz por ter instigado os alunos a aprofundar o estudo da História, sabendo que é uma ciência fascinante e empolga o estudante desejoso pelo saber.
Desejo aos alunos que não estão bem em notas, alguns indo para exame final que intensifiquem seus estudos e obtenham boas notas no quarto bimestre. Vocês são capazes e vencedores!
Na reta final, todos precisam se esforçar para merecer boas férias!
Conto com a força e garra de todos!
Deixe seu comentário sob a forma de como irá se empenhar neste final de quarto bimestre!
Foto de nossa participação na Fecinavi onde nosso blog obteve o terceiro lugar. Os heroicos alunos que aparecem na foto: Carlos (6º D), Lauany (6º C) e Kaio (6º D) e eu, Professor Ciro Toaldo. De fato, esta galerinha vai longe!!!

MEU AMIGO DORVALINO!

                                                             AO MEU AMIGO DORVALINO! Professor Me. Ciro José Toaldo                 Na...